STC_6 Trangenicos


ORGANISMO GENETICAMENTE MANIPULADO (OGM): ser vivo em cujo genoma foi inserido ADN de outra espécie. A manipulação genética é uma área de investigação de ponta e oferece possibilidades exaltantes para o bem-estar da Humanidade (terapia genética, fabricação de tecidos biológicos, etc.) mas também levanta muitas questões.
É na agricultura que tem havido mais investimento nesta área. Mas os alimentos transgénicos assustam. E a opinião publica divide-se, afirmam-se inquietos face aos riscos eventuais ligados a estes produtos. E no entanto, num estudo, 9 em 45 alimentos analisados continham transgénicos, sem qualquer menção nesse sentido. Isto apesar do regulamento europeu da rotulagem, que obriga à menção específica «feito a partir de organismos geneticamente manipulados»

VANTAGENS DOS TRANSGÊNICOS1. Os alimentos podem ser enriquecidos com um componente nutricional essencial. Ex: Um feijão geneticamente modificado por inserção de gene da castanha do Para passa produzir metionina, um aminoácido essencial para a vida. Um arroz geneticamente modificado produz vitamina A;
2. O alimento pode ter a função de prevenir, reduzir ou evitar riscos de doenças, através de plantas geneticamente modificadas para produzir vacinas, ou iogurtes fermentados com microrganismo geneticamente modificados que estimulem o sistema imunológico;
3. A planta pode resistir ao ataque de insectos, seca ou geada. Isso garante estabilidade dos preços e custos de produção. Um microrganismo geneticamente modificado produz enzimas usadas na fabricação de queijos e pães o que reduz o preço deste ingrediente; Sem falar ainda que aumenta o grau de pureza e a especificidade do ingrediente e permite maior flexibilidade para as indústrias;
4. Aumento da produtividade agrícola através do desenvolvimento de lavouras mais produtivas e menos onerosas, cuja produção agrida menos o meio ambiente.

DESVANTAGENS DOS TRANSGÊNICOS1. O lugar em que o gene é inserido não pode ser controlado completamente, o que pode causar resultados inesperados uma vez que os genes de outras partes do organismo podem ser afectados.
2. Os genes são transferidos entre espécies que não se relacionam, como genes de animais em vegetais, de bactérias em plantas e até de humanos em animais. A engenharia genética não respeita as fronteiras da natureza – fronteiras que existem para proteger a singularidade de cada espécie e assegurar a integridade genética das futuras gerações.
3. A uniformidade genética leva a uma maior vulnerabilidade do cultivo porque a invasão de pestes, doenças e ervas daninha sempre é maior em áreas que plantam o mesmo tipo de cultivo. Quanto maior for a variedade (genética) no sistema da agricultura, mais este sistema estará adaptado para enfrentar pestes, doenças e mudanças climáticas que tendem a afectar apenas algumas variedades.
4. Organismos que antes eram cultivados para serem usados na alimentação estão a ser modificados para produzirem produtos farmacêuticos e químicos. Essas plantas modificadas poderiam fazer uma polinização cruzada com espécies semelhantes e, deste modo, contaminar plantas utilizadas exclusivamente na alimentação.
5. Os alimentos transgênicos poderiam aumentar as alergias. Muitas pessoas são alérgicas a determinados alimentos em virtude das proteínas que elas produzem. Há evidências de que os cultivos transgênicos podem proporcionar um potencial aumento de alergias em relação a cultivos convencionais.

ConclusaoOs riscos ligados aos produtos geneticamente manipulados são de três ordens:
- Saúde
- Agricultura.
- Ambiente.

Os riscos para a saúde são claros: se estamos a introduzir ADN bacteriano num tomate, como saber que este não vai produzir toxinas? Uma pessoa com alergia a morangos ao comer inocentemente uma cenoura pode estar a mastigar proteínas às quais é alérgica... Já aprendemos da maneira mais difícil que não se deve brincar com a ordem natural das coisas. Alimentámos vacas com vacas e criámos uma versão nova da Kreutzfeld-Jakob.(Doença das vacas loucas). A única maneira de evitar que tal se repita é ter cuidado e fazer as coisas às claras - no que respeita aos transgénicos nem uma coisa nem outra se tem verificado.

STC_6 Co-incineração


A co-incineração consiste basicamente em aproveitar os fornos das cimenteiras tirando partido das suas altas temperaturas (entre 1450 e 2000 graus) para queima dos resíduos perigosos, ao mesmo tempo que se produz cimento.
Quais os resíduos perigosos?
Substância em forma líquida ou pastosa:
- Vernizes.
- Tintas.
- Óleos.
- Alcatroes.
- Betumes.
- Lamas de estações de tratamento.
- Solventes da indústria química.

O processo da co-incineração implica adaptações mínimas nas cimenteiras.
Os materiais sólidos, como as lamas, tem de ser separados dos líquidos. Estes posteriormente são impregnados em serraduras, que em certos casos podem sofrer uma centrifugação para que a agua seja retirada. Os materiais sólidos são triturados.
Somente após esta fase, os resíduos são enviados para as cimenteiras.
Chegados às cimenteiras, os resíduos são pulverizados para o forno, aproveitando-se assim o seu poder calorífico, no caso dos combustíveis, ou as suas características como matéria-prima substituta para a própria produção de cimento.

Quais as vantagens e riscos da Co-Incineração em relação à incineração clássica?
Incineração é a queima do lixo em fornos e usinas próprias. Apresenta a vantagem de reduzir bastante o volume de resíduos. Além disso, destrói os microrganismos que causam doenças, contidos principalmente no lixo hospitalar e industrial.
A incineração clássica de resíduos perigosos (metais pesados, dioxinas, etc.) por meio de uma unidade incineradora foi nos últimos anos alvo de contestação por parte dos técnicos especializados.
Se esta incineração não se realizar com um controle rigoroso, pode aumentar ainda mais o perigo a estes resíduos e representar danos mais graves para a saúde pública e no meio ambiente.

Temperaturas elevadas: Devido às elevadas temperaturas alcançadas pelos fornos das cimenteiras, a destruição dos resíduos é muito mais eficaz em comparação com um incinerador clássico que não atinge tais temperaturas.

Tempos de residência de gases elevados: Sendo o tempo de permanência dos gases no forno superior ao de um incinerador, a taxa de destruição dos gases poluentes é maior, havendo um maior período a altas temperaturas no forno.

Inércia térmica elevada: Ao contrário dos incineradores, os fornos de cimenteiras possuem uma elevada inércia térmica o que previne um drástico abaixamento de temperatura, com possíveis emissões anómalas, se ocorressem paragens ou alteração da operação.

Meio Alcalino: A base da matéria-prima no forno é o calcário. Assim o meio é alcalino, o que provoca a neutralização dos gases e vapores ácidos (SO2; CO2; HCL; HF) e a sua fixação no cimento. Desta forma, verifica-se uma substancial redução das emissões desses poluentes em relação à incineração clássica.

Produção de efluentes líquidos/lamas e de resíduos sólidos: Neste processo de Co-Incineração não há produção de resíduos sólidos, efluentes líquidos ou lamas (potencialmente poluidores) porque todos os materiais não queimáveis são utilizados e incorporados na produção do próprio cimento, o que não acontece nos incineradores.

Metais pesados: Devido às características da Co-Incineração, os metais pesados têm um ambiente óptimo de fixação no cimento, retirando o risco da sua libertação após queima.

Custo: A construção de um incinerador clássico, bem como o respectivo processo de incineração, têm custos bastante mais elevados do que os custos inerentes à Co-Incineração.

É possível concluir, face aos factos apresentados, que a Co-Incineração apresenta vantagens claras em relação à incineração clássica. No entanto, poderão existir algumas questões merecedoras de um estudo mais aprofundado relativamente à Co-Incineração:

- Quando o processo é interrompido, os filtros deixam de funcionar, podendo haver libertação de gases, praticamente sem tratamento, caso os filtros de mangas utilizados não tenham a capacidade de reter os gases mais voláteis como o mercúrio.

Quais os efeitos na saúde pública de um edifício construído com cimento produzido nas co-incineradoras?

No processo de eliminação de resíduos podem ser emitidos para a atmosfera determinados componentes, prejudiciais para a saúde das populações e para o Ambiente. Ainda que o nível de exposição a agentes químicos pelas populações mais próximas das unidades de eliminação de resíduos tenha geralmente sido muito baixa, possíveis efeitos cancerígenos e crónicos são motivo de preocupação para as entidades competentes. Desta forma, não existem factos comprovativos da absoluta segurança do processo.
Relativamente à saúde pública, revela-se impossível isolar os efeitos consequentes da Co-Incineração dos resultantes da indústria, hábitos sociais (Ex: tabagismo) e outros factores poluidores.

Nos últimos anos, sempre que um governo demonstra a sua intenção de construir uma unidade de tratamento de resíduos sólidos ou de introduzir o processo de Co-Incineração numa cimenteira, as reacções das populações não são geralmente favoráveis ao programa em questão. É a velha máxima "Eliminar o lixo muito bem, mas não no meu quintal". Embora muitas vezes as pessoas compreendam as necessidades ambientais globais, não interiorizam as medidas locais a aplicar.

Por outro lado, a relação do governo com as populações não é muitas vezes a melhor. Ao tentar introduzir uma nova tecnologia, o governo distancia-se da população, apoiando-se em dados técnicos em vez de uma informação mais próxima e educativa para a população.

Assim, não é difícil de compreender o aumento da sensibilidade das populações em relação ao risco de acidentes, decorrente da aplicação de novas tecnologias.

Conlcusao

Em suma, o processo de Co-Incineração em cimenteiras produz impactos positivos para o Ambiente, eliminando de forma correcta os resíduos perigosos. Evita o consumo de combustíveis fósseis, com a poupança de recursos naturais não renováveis.

Para que a Co-Incineração se processe eficazmente, bastará que o governo tenha uma abordagem mais directa e informativa com as populações, diminuindo a sua hostilidade e confiança.

STC_6 Casa do futuro

O conceito de uma casa automatizada, pressupõe que esta esteja ligada a um computador central, e seja capaz de fazer as tarefas diárias pré programadas ou com simples comandos de voz, e ainda resolver questões de segurança.

O objectivo destes novos conceitos na arquitectura de habitações familiares, visa um duplo propósito, projectar casas de baixo custo e consumo energético reduzido, a opção ecológica das casas do futuro.
Portugal, apesar de dispor de um excelente clima para este tipo de casas, só agora está a começar a desenvolver esse conceito, graças às exigências energéticas de redução das emissões de C02, até 2010.
As grandes vantagens da construção ecológica é o de se utilizarem materiais baratos e exigirem pouca energia na sua fabricação, aplicação e manutenção.

A energia solar será fundamental para economia de energia e funcionamento da casa, podendo mesmo ser armazenada em baterias. Durante o dia, os espaços interiores serão iluminados por grandes janelas e painéis em vidro que constituem as tradicionais paredes.
A entrada na casa pode ser feita por identificação física das pessoas autorizadas a entrar, exemplo os sensores biomédicos. A segurança externa pode ser feita por câmaras de vigilância. Mesmo com uma entrada forçada esta pode ter sensores no chão que activem portas de segurança e alarmes exteriores ligados a empresas pioneiras no assunto.

Todos os equipamentos, e electrodomésticos serão automatizados através de diferentes interfaces, todos eles podendo ser programados remotamente, inclusive através de
Internet.
O sistema multimédia estará presente em todas as divisões, dando uma nova retrospectiva de decoração.
Grandes ecrãs e excelentes sistemas de som para podermos estar relaxados a ver um filme.
Tudo aquilo que podemos imaginar estará incorporado nas casas. Assim que entrarmos nela ao fim de um dia de trabalho, o jantar estará servido o banho pronto. Só temos de desfrutar destas comodidades e relaxar.

Os robôs darão uma grande ajuda, inclusive na limpeza.
Apesar de toda esta automação, a necessidade da intervenção humana será sempre necessária. Todos estes sistemas precisam da intervenção do homem para funcionarem, mas após a sua pré programação facilitara sempre a vida de quem lá mora.

STC_6 Evolução dos transportes


Com a descoberta da roda, houve a necessidade de viajar com o intuito de, recolha de alimentos, troca de mercadorias e bens. A diferença que a roda, considerado como sendo o maior invento fundamental da história, trouxe para o destino humano é incalculável. Um homem adulto e treinado percorre num dia de caminhada, cerca de 30 quilómetros, e a carga máxima que consegue carregar é cerca de 40 quilos, além do seu próprio peso, assim com carros puxados por animais, o homem podia deslocar mais peso e maiores distancias mais rapidamente.


Com o passar dos séculos, houve a necessidade de outro tipo de alimentação, o peixe, que fez com que surgisse a jangada, permitindo a pesca. Com os tempos evoluiu para a canoa, barco, e as caravelas, sendo estas últimas utilizadas pelos descobridores dos caminhos marítimos, transporte de mercadorias e pessoas pelos vários continentes. Este foi o principal meio de transporte durante séculos, pois era muito perigoso viajar por estradas, e dispendioso, devido a assaltos e saques perpetrados por proscritos.



Corria o ano de 1814; o passo de gigante para o desenvolvimento da locomotiva e por consequência do comboio, seria dado por George Stephenson.Inglês, mecânico nas minas de Killingworth, construiu a sua primeira locomotiva a quem chamou Blucher. A Blucher, que se destinava ao transporte dos materiais da mina, conseguiu puxar uma carga de trinta toneladas à velocidade de 6 quilómetros por hora. Stephenson viria a construir a primeira linha férrea, entre Stockton e a região mineira de Darlington, que foi inaugurada em 27 de Setembro de 1825 e tinha 61 km de comprimento; quatro anos mais tarde, foi chamado a construir a linha férrea entre Liverpool e Manchester. Nesta linha foi usada uma nova locomotiva, baptizada Rocket, que tinha uma nova caldeira tubular inventada pelo engenheiro francês Marc Seguin e já atingia velocidades da ordem dos 30 km/hora. No início do século XIX, as rodas motrizes passaram a ser colocadas atrás da caldeira, permitindo desta forma aumentar o diâmetro das rodas e, consequentemente, o aumento da velocidade de ponta. O escocês James Watt, com a introdução de várias alterações na concepção dos motores a vapor, contribuiu também para o desenvolvimento dos caminhos de ferro. A partir daqui, a evolução do comboio e das linhas ferroviárias tornou-se imparável, transportando o progresso à volta do globo: A meio do século XIX já existiam muitos milhares de quilómetros de via férrea por todo o mundo


Em 1709 um balão de ar quente subiu aos céus: O Passarola. Um dos pioneiros foi o padre jesuíta português, nascido no Brasil, Bartolomeu de Gusmão diante de uma corte portuguesa abismada. Teria sido em 5 de Agosto de 1709, quando o padre Bartolomeu de Gusmão realizou, no pátio da Casa da Índia, na cidade de Lisboa a primeira demonstração do Passarola. O balão pegou fogo sem sair do solo, mas, numa segunda demonstração, elevou-se a 4 metros de altura.
A partir desta data o conceito de dirigível foi aplicado. O conde alemão Ferdinand Von Zeppelin iniciou a construção de um dirigível com estrutura rígida, onde gastou toda a sua fortuna, mas em 2 de Julho d1900 fez o primeiro voo inaugural do LZ-1, nas margens do lago Constança, no sudoeste da Alemanha. Em 1908 ganhou fama ao cruzar os Alpes, numa viagem de 12 horas. A partir daí o conde pode cotar com verbas do Governo Alemão, para desenvolver os seus dirigíveis, que se tornaram o orgulho da nação.

O conde instituiu a primeira companhia aérea, a alemã Companhia Zeppilin em 1909, com uma frota de 5 dirigíveis. Um dos ícones da história da aviação foi o dirigível LZ 127 Graf Zeppilin, construído em 1928, Possuía 213 m de comprimento, 5 motores, transportava de 20 a 24 passageiros e cerca de 36 tripulantes. O primeiro voo de longa distância aconteceu em Outubro de 1928, que ligou a cidade alemã de Frankfurt a Nova York nos Estados Unidos da América, e que durou 112 horas. Foi também o primeiro objecto voador dar a volta ao mundo.


Desde o pré historia que o homem sonha em voar, desde que observa os pássaros. O exemplo mais conhecido é a lenda de Ícaro e Dédalo, este aprisionado na ilha de Minos construiu asas feitas de penas e cera, para si e para o seu filho, no derradeiro voo Ícaro aproximou-se demasiado do sol que fez com que a cera derretesse e caísse e morresse. Acredita-se que por volta de 400 A.C Archytas, um estudioso da Grécia antiga, construiu um pombo de madeira capaz de "voar" cerca de 180 metros, este pombo utilizava um jacto de ar para alçar voo, embora não se saiba o que produzia tais jactos. Archytas pode ter amarrado o pássaro a um braço mecânico giratório, ou por cordas, o que faria o pombo planar por um longo tempo no ar, controlando assim o voo do pássaro até que o jacto acabasse. Este pombo de madeira seria a primeira máquina voadora que se movimentava por meios próprios. Por volta de 300 A.C os Chineses inventaram o papagaio, bem como as técnicas de fazê-lo "voar" no ar. Um papagaio é um tipo rudimentar de planador controlado por pessoas, amarrado por uma corda. Muito provavelmente foi o artista e inventor Italiano Leonardo da Vinci a primeira pessoa a se dedicar seriamente a projectar uma máquina capaz de voar carregando um ser humano. Tais máquinas eram planadores e ornitoptero: máquinas que usavam o mesmo mecanismo usado por pássaros para voar - através do movimento constante das asas para cima e para baixo. Da Vinci nunca construiu tais máquinas mas seus desenhos ficaram preservados e, posteriormente, já no sec. XIX e sec. XX um de seus desenhos - um planador - foi considerado notável. Em um estudo recente um protótipo baseado num desses desenhos de planador foi criado e, de facto, seria capaz de planar. Porém ao interpretar o desenho do planador, algumas ideias modernas de aerodinâmica foram também utilizadas pelos pesquisadores. Mesmo assim este desenho é considerado o primeiro esboço sério de uma aeronave tripulada.

Com a invenção do balão e do dirigível os inventores tentaram criar uma máquina mais pesada do que o ar que fosse capaz de voar por meios próprios. Primeiramente vieram os, planadores: máquinas capazes de sustentar o voo controlado por algum tempo. Em 1799 o inventor Ingles George Cavley desenhou um planador relativamente moderno que tinha uma cauda para controlo, e um local onde o piloto ficava dentro da aeronave abaixo do centro de gravidade dando assim estabilidade à aeronave. Cayley construiu um protótipo e fez seus primeiros voos planado em 1804, sem passageiro. Durante as cinco décadas seguintes, Cayley trabalhou no seu protótipo, durante a sua pesquisa ele deduziu muitas das leis básicas da aerodinâmica. Em 1853 um amigo de Cayley fez um voo planado de curta duração em Brompton-by-Sawdon, Inglaterra. Cayley é considerado actualmente o fundador da ciência física de aerodinâmica, tendo sido a primeira pessoa a descrever uma aeronave de asa fixa propulsionada por motores.

Nas décadas que se seguiram houve um maior desenvolvimento da aeronáutica. No séc. XIX foram feitas algumas tentativas para produzir um avião que desolasse por meios próprios. Porém, a maioria deles era de péssima qualidade, construídos por pessoas interessadas em aviação, mas que não tinham os conhecimentos dos problemas. A controvérsia sobre o primeiro voo é grande. Geralmente são creditados a Alberto Santo Dumont ou os Irmãos Wright. Foi o voo do 14-Bis, em Paris, o primeiro da historia, registado e publicado e sem artifícios externos. Tais especialistas alegam o uso de trilhos e catapultas nas operações de descolagem das aeronaves dos tais irmãos Wright, o testemunho do voo do 14-Bis em Paris por aviadores e autoridades de aviação. Ironicamente, Santos Dumont colocava todas as suas invenções no domínio público.

Durante a era de ouro da aviação - especialmente na década de 1930, várias melhorias técnicas possibilitaram a construção de aviões maiores, que podiam percorrer distâncias maiores, voar a maiores altitudes e mais rapidamente, podiam ainda carregar mais carga e passageiros. Um símbolo da era de ouro da aviação é o Douglas DC-3. Este monoplano, equipado com um par de motores, começou os seus primeiros voos em 1936. O DC-3 tinha capacidade para 21 passageiros, e velocidade de cruzeiro de 320 km/h. Tornou-se rapidamente o avião comercial mais usado na época. Esta aeronave também é vista como uma das aeronaves mais importantes já produzidas. Até aos nossos dias os aviões evoluíram em rapidez eficácia e segurança, permitindo um maior transporte de bens e mercadorias.

Conclusão
Desde os primórdios dos tempos o homem procurou deslocar-se de um modo rápido e eficiente, umas vezes com maior ou menor facilidade conseguiu superar os obstáculos dos percursos, sejam por terra, mar ou ar. A evolução ainda não acabou, todos os dias temos no nosso dia-a-dia formas de locomoção inovadoras, mais ou menos rápidas ou poluentes, outras amigas do ambiente. O mais importante é que procura maneiras de nos superarmos a nós mesmo………………

STC_6 Modelos de urbanismo e mobilidade


Tem como objectivo dar a conhecer os diferentes conceitos de construção e arquitectura e integra-los socialmente, assim como o desenvolver o bem-estar individual.
Promove a qualidade de vida através da requalificação territorial em modelos de desenvolvimento rural ou urbano.
Compreender os diferentes papéis das instituições que trabalham no âmbito da administração, segurança e território.
Reconhecer diferentes formas de mobilidade territorial (do local ao global), bem como a sua evolução.


Conteúdos
Emigração, imigração.
-Distribuição da população no território português, realçando as grandes assimetrias regionais em termos de densidade populacional e a emergência de grandes áreas urbanas.

-O processo de êxodo rural, litoralização e progressivo despovoamento do interior, a partir da transformação profunda dos critérios de atractividade e repulsividade dos diferentes locais.

-Relação entre o crescimento das cidades, a melhoria das acessibilidades e a industrialização e terciarização dos sistemas económicos.

-Diferentes modelos de desenvolvimento sustentável e de qualidade de vida, tanto em contexto urbano como em contexto rural.

-Novas tendências na relação espaço-campo e, em particular, novos padrões residenciais, impulsionados pela melhoria das acessibilidades e das telecomunicações.

-A situação de Portugal como um país de emigração e imigração: novas facetas deste fenómeno resultantes da criação de um território europeu de livre circulação.

-O funcionamento e o papel social das comunidades como promotoras de desenvolvimento e bem-estar pessoais.

Conceitos fundamentais nos processos de construção do espaço de vivência (arquitectura) e de ordenamento do território.

-As necessidades do Homem no seu habitat (habitação, trabalho, convívio, alimentação, deslocação, etc.)

-A dimensão física do espaço de vivência, considerando as componentes de estar e deslocar.

-Relação da organização e da construção do espaço urbano, entre o estar e o deslocar, com a satisfação das necessidades do Homem.

-Caracterização dos modelos territoriais de organização do espaço de vivência: formas de medição e análise dos padrões de ocupação de solo e configuração de vias de comunicação de diferentes tipos de transporte. As variáveis físicas que limitam o desenvolvimento do espaço urbano.

Actividades desenvolvidas neste modulo.
Evolução dos transportes

Casa do futuro

Co-incineraçao

Trangenicos

STC_5 A minha experiencia de vida


Quando trabalhei para o INEGI, (Instituto de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial), tive a oportunidade de fazer parte de um projecto, que consistia em melhorar a estampagem da folha flandres (chapa com que são feitas as latas de conservas, e refrigerantes), para a abertura fácil das latas de conservas.
Para se ter uma pequena ideia, para se obter a tampa da lata, são necessárias sete ferramentas diferentes, uma delas e a ferramenta que faz um pequeno corte a toda volta para que possa ser facilmente aberta. Esta, tem de ter uma precisão em altura, com uma tolerância de mais ou menos 5 micros (1 mícron = 1000 vezes menos o milímetro), porque? Porque a lata tem de ser facilmente aberta e estanque ao mesmo tempo. O material com que esta ferramenta e concebida, e denominado de Tungsténio, este e tão duro que só pode ser trabalhado com mos de diamante.
A finalidade de conceber esta ferramenta, bastante complexa em tungsténio, era de aumentar a produção de 100000 tampas, (em aço ferro-carbonico) para 800000.
Só foi possível fazer esta ferramenta com muita experiência em métodos de maquinagem, pois era a perícia de controlar o processo de fabricação que fazia toda a diferença, chegando a recorrer-se do microscópio electrónico.
Durante todo o processo, vários testes foram feitos, quais as tolerâncias a usar, o tipo de material a maquinar, o acabamento final da lata de conserva, e acima de tudo a facilidade com que esta e manipulada pelo consumidor final para que este se sinta satisfeito quando abre uma lata de conserva.
Mais tarde este processo de maquinagem, que foi um sucesso, foi usado em outros tipos de latas na industria conserveira, sempre com a finalidade de responder as necessidades do consumidor, e reduzir custo de fabricação que se convertem num preço mais baixo para todos nos.

STC_5 Importância das sondagens.



A sondagem permite o conhecimento momentâneo de um universo de elementos, numa perspectiva descritiva e quantificada. A recolha e análise de dados permitem-nos obter informações estatísticas que deveram fornecer informações sobre o elemento em estudo.

As sondagens são aplicadas em diversas áreas, tendo especial destaque os estudos das populações humanas, nomeadamente sob a forma de estudos a:
- Sondagens pré eleitorais (usadas antes das eleições para tentar descobrir as intenções de voto).
- Sondagens demográficas (caracterização da estrutura da população num determinado lugar)
- Sondagens económicas (permite conhecer o conforto económico da população, ou em questões de marketing, saber a opinião do publico sobre determinado produto.
Hoje em dia o melhor meio para se conhecer se um determinado projecto, seja em que ramo for, temos de recorrer a processos de recolha de informação para determinarmos a sua viabilidade, para isso recorremos a estudos de mercado, inquéritos de investigação, opinião pública. Isto com a finalidade de gastarmos o menos possível nesse projecto e dar-mos os recursos e meios e uma maior estrutura.
Todas estas informações recolhidas, devem ser os mais coerentes e credíveis, para que as conclusões produzidas a partir de uma amostra tenham validade.

STC_5 Redes de informação e comunicação



Neste módulo aprendemos a identificar e relacionar os meios de comunicação que nos rodeiam. A evolução dos meios de comunicação em relação com a evolução tecnológica. A importância dos media na construção da opinião pública. O elevado número de meios de comunicação que existem hoje em dia permiti-nos obter informações de acontecimentos relevantes para a sociedade quase em tempo real.
Aspectos socio-económicos do desenvolvimento e da implementação das tecnologias da informação e da comunicação.

-Diferentes modos de relação com a tecnologia que coexistem nas sociedades contemporâneas, bem como a sua correlação com certas variáveis sociais (idade, qualificações, recursos económicos, formação específica, grupos de sociabilidade, etc.)

- Relação entre competências tecnológicas e crescimento económico, a nível individual, organizacional e social.

-Ponderação de soluções tecnológicas sustentáveis, a nível organizacional, a partir de uma estimativa dos seus custos e benefícios.

-A importância do investimento em inovação tecnológica e em investigação e desenvolvimento na actividade económica.

-A importância dos meios de comunicação de massas no desenvolvimento da democracia e da reflexividade social, em particular, através do fortalecimento (e possível controlo ou regulação) de uma “opinião pública”

Elementos tecnológicos centrais que estruturam o funcionamento dos sistemas de informação e
Comunicação
.
-Os sistemas funcionais básicos das tecnologias de informação e comunicação (armazenagem e transferência de dados, construção, articulação e apresentação de informação).

-Os diversos tipos de tecnologias de informação e comunicação, caracterizando as suas dimensões individual e colectiva (terminais e redes).

-Principais elementos, estrutura e dinâmicas das redes informáticas fechadas (intranet) e abertas (internet)

-Aplicação das tecnologias de informação e comunicação nas múltiplas actividades humanas (produção,
comércio, serviços, comunicação social, etc.)

-Limitações no desempenho e aplicação associadas à componente tecnológica das tecnologias de informação e comunicação

Actividades executadas neste módulo.

Importancia das Sondagens

Experiencia de vida

STC_2 Recolha e tratamento de resíduos

No seguinte tabela podemos ver as diferentes profissões relacionadas com a recolha e tratamento de resíduos. Esta tabela foi extraída da internet, e publicada pelo Sr.ª Eng.ª Goretti Mota, Chefe de Divisão Municipal de Limpeza Urbana da Câmara Municipal do Porto. No contexto da actividade for desenvolver algumas delas.



Cantoneiros de limpeza: Tem como objectivo preservar a limpeza urbana.
Operários: Este são Electricistas, serralheiros e operacionais de manutenção, a sua função é de prestar auxilio as instalações e equipamentos do município onde estão destacados. A preservação das infra-estruturas depende deles.
Encarregado de Brigada: Exercer funções no gabinete de fiscalização do departamento de Higiene Urbana e Resíduos Sólidos da Direcção Municipal de Ambiente Urbano. Ou seja, é um fiscal que delega às categorias anteriores a ordem de tarefas diárias a realizar, e que responde por estes.



Hoje em dia a recolha selectiva de resíduos sólidos esta a cargo de empresas privadas ao serviço do estado, cada uma destas especializadas em um ou mais tipo de resíduos. Isto porque para cada tipo de resíduo, seja ele orgânico ou industrial, tem um tratamento específico. Por exemplo os resíduos hospitalares não podem ser misturados com resíduos orgânicos para irem para aterros, pois podiam tornar-se focos de doenças e epidemias. Existem vários tipos de recolhas de resíduos:
• Resíduos Urbanos (RSU) Os resíduos urbanos são os provenientes de habitações bem como outro resíduo que pela sua natureza e composição, seja semelhante aos resíduos provenientes das habitações.
Em Portugal estima-se que são produzidos, em média, 1,2 kg/habitante. Dia de resíduos.


. Resíduos Industriais Os resíduos gerados em processos produtivos industriais, bem como os que resultem das actividades de produção e distribuição de electricidade, gás e água.


. Resíduos Hospitalares Os resíduos resultantes de actividades médicas desenvolvidas em unidades de prestação de cuidados de saúde, em actividades de prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e investigação, relacionada com seres humanos ou animais, em farmácias, em actividades médico-legais, de ensino e em quaisquer outras que envolvam procedimentos invasivos, tais como acupunctura, piercings e tatuagens.


. Resíduos Agrícolas Os resíduos provenientes de explorações agrícolas e ou pecuárias ou similares.

. Resíduos de Embalagem Qualquer embalagem ou material de embalagem abrangido pela definição de resíduo adoptada na legislação em vigor (quaisquer substâncias ou objectos das quais o seu detentor se desfaz ou tem intenção ou obrigação de se desfazer, nomeadamente os identificados na Lista Europeia de Resíduos), excluindo os resíduos da produção. Consideram-se «Embalagens» todos e quaisquer produtos feitos de materiais de qualquer natureza utilizados para conter, proteger, movimentar, manusear, entregar e apresentar mercadorias, tanto matérias-primas como produtos transformados, desde o produtor ao utilizador ou consumidor, incluindo todos os artigos «descartáveis» utilizados para os mesmos fins.

. Pneus Usados Consideram-se pneus usados quaisquer pneus de que o respectivo detentor se desfaça ou tenha a intenção ou a obrigação de se desfazer e que constituam. Consideram-se «pneus», aqueles utilizados em veículos motorizados, aeronaves, reboques, velocípedes e outros equipamentos, motorizados ou não motorizados, que os contenham. Define-se como «pneu recauchutado», o pneu usado que é objecto de processo industrial de acordo com as especificações técnicas aplicáveis, com vista à sua reutilização, sendo de novo colocado no mercado. Os pneus velhos devem ser encaminhados para os ecocentros. Estes fazem a sua comercialização através do sistema VALORPNEU, para valorização. Os pneus usados acarretam uma série de problemas como riscos de incêndio e proliferação de mosquitos e roedores. Podem ser reutilizados para a pavimentação de estradas, obras de contenção nas margens dos rios para evitar desmoronamentos, equipamentos para parques infantis, como combustíveis, etc. Quando compra um pneu paga o “EcoValor” que corresponde a uma taxa que já irá cobrir o sistema de recolha e tratamento desse resíduo.

. Pilhas e Acumuladores Usados Como «Pilhas e acumuladores usados» definem-se como quaisquer pilhas e acumuladores não reutilizáveis, abrangidos pela definição de resíduo adoptada na legislação em vigor aplicável nesta matéria. A definição de «pilha» consiste em qualquer fonte de energia eléctrica obtida por transformação directa de energia química, constituída por um ou mais elementos primários, não recarregáveis. Define-se como «acumulador» qualquer fonte de energia eléctrica obtida por transformação directa de energia química, constituída por um ou mais elementos secundários, recarregáveis. Os «Acumuladores de veículos industriais e similares» definem-se como quaisquer acumuladores utilizados em veículos ou para fins industriais ou similares, nomeadamente como fonte de energia para tracção, reserva e iluminação de emergência.

. Óleos Usados Na definição de «Óleos Usados» incluem-se os óleos industriais lubrificantes de base mineral, os óleos dos motores de combustão e dos sistemas de transmissão, e os óleos minerais para máquinas, turbinas e sistemas hidráulicos e outros óleos que, pelas suas características, lhes possam ser equiparados, tornados impróprios para o uso a que estavam inicialmente destinados.

. Veículo em Fim de Vida São um problema ambiental desfigurador da paisagem urbana e rural, fonte de acumulação de lixo e convite à marginalidade. Libertam substâncias tóxicas, como óleos e combustíveis, que por lixívias e percolação contaminam as linhas de água adjacentes e os lençóis freáticos.

. Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos (REEE) Os «REEE» são os Equipamentos Eléctricos e Electrónicos (EEE) que constituem um resíduo na acepção da alínea u) do artigo 3º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro (quaisquer substâncias ou objectos das quais o seu detentor se desfaz ou tem intenção ou obrigação de se desfazer, nomeadamente os identificados na Lista Europeia de Resíduos), incluindo todos os componentes, subconjuntos e materiais consumíveis que fazem parte integrante do equipamento no momento em que este é descartado.

Por sua vez entende-se por «Equipamentos Eléctricos e Electrónicos» (EEE) os equipamentos cujo funcionamento adequado depende de correntes eléctricas ou campos electromagnéticos para funcionar correctamente, bem como equipamentos para geração, transferência e medição dessas correntes e campos, pertencentes ás categorias indicadas no anexo I do Decreto-Lei n.º 230/2004, de 10 de Dezembro, e concebidos para a utilização com uma tensão nominal não superior a 1000 V para corrente alterna e 1500 V para corrente contínua (Decreto-Lei n.º 230/2004, de 10 de Dezembro).
A AMI – Fundação de Assistência Médica Internacional encontra-se a desenvolver um projecto de consumíveis informáticos (tinteiros e tonners) e de telemóveis avariados ou em desuso. As Juntas de Freguesia de Mirandela aderiram a este projecto.

. Resíduos de Construção e DemoliçãoResíduos provenientes de actividades de construção, reconstrução, ampliação, alteração, conservação e demolição e da derrocada de edificações (Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro).

. Óleos Alimentares Usados Os óleos alimentares usados são aqueles que resultam da utilização de óleos na alimentação humana. Têm soluções ambientalmente correctas podendo ser utilizados para a produção de combustíveis ou fabrico de sabão.

A maioria dos óleos alimentares usados em Portugal tem como destino os sistemas de esgotos o que provoca impactos ambientais negativos. A descarga de águas residuais, contendo óleos alimentares usados, nas linhas de água, tem como consequências, a diminuição da concentração de oxigénio, presente nas águas residuais, o aumento da carga orgânica, a degradação da qualidade do meio receptor, os graves problemas ambientais, de higiene e de maus cheiros e a deterioração da fauna e flora envolventes.

. Lamas As «lamas de depuração» são lamas provenientes de estações de tratamento de águas residuais domésticas, urbanas e de outras estações de tratamento de águas residuais de composição similar às águas residuais domésticas e urbanas, de fossas sépticas e de outras instalações similares para o tratamento de águas residuais e de estações de tratamento de águas residuais de actividades pecuárias (Decreto-Lei n.º 118/2006, de 21 de Junho).

. PCBOs bifenilos policlorados (PCB) representam um grupo de produtos químicos que, devido às suas propriedades, possuem uma utilização industrial elevada e diversificada.

. Resíduos Biodegradáveis Os resíduos que podem ser sujeitos a decomposição anaeróbia ou aeróbia, como, por exemplo, os alimentares e de jardim, o papel e o cartão (Decreto-Lei n.º 152/2002, de 23 de Maio).

ECOCENTROS E ECOPONTOS
Os Ecocentros surgem como uma medida complementar para recuperar materiais e envia-los para reciclagem, funcionam como reforço as recolhas selectivas dos ecopontos, constituindo-se como uma forma adicional de potenciar a valorização de materiais recicláveis contidos nos resíduos sólidos. Para além de receberem matérias que, pelas suas características, não podem ser abrangidos pelos circuitos normais de recolha.
Um Ecoponto é um conjunto de contentores utilizados para depositar materiais como papel e cartão, embalagens, vidro e pilhas. Estão localizados em lugares públicos - por exemplo, escolas, parques, piscinas, complexos desportivos, mercados e feiras - e outros locais de grande produção de resíduos. Os ecopontos são constituídos por depósitos individualizados ou por um grande depósito com divisórias onde poderão ser colocados os materiais separadamente.

Em Portugal existem várias empresas que controlam os ecopontos, mas a que abrange mais território é a Sociedade Ponto Verde.
A reciclagem é a transformação dos resíduos (material inútil) em matéria útil. Para que tal aconteça, é necessário possuir sistemas de recolha selectiva de resíduos que permitam a sua separação. A recolha selectiva começa por iniciativa dos cidadãos porque são responsáveis pela colocação dos diferentes tipos de resíduos nos ecopontos e nos ecocentros.

O que deve ser depositado nos contentores do Ecoponto?

1 - Contentor azul: papel e cartão

2 - Contentor verde: garrafas e embalagens de vidro

3 - Contentor amarelo: embalagens de plástico, metal e cartão complexo (embora em diversos sistemas as embalagens de cartão complexo sejam colocadas no contentor de papel e cartão)

4 - Contentor vermelho de pequena dimensão: pilhas e baterias de telemóveis.

STC_2 Conforto Termico

Conforto térmico
Como qualquer outra pessoa, no inverno uso o aquecimento central do apartamento onde vivo para me sentir confortável sem ter frio. Mas como nem todas as pessoas tem aquecimento central, têm de recorrer a outros meios para se aquecerem, tais como; salamandra, botijas de água quente, aquecedores a óleo, eléctricos ou a gás, nas aldeias usa-se muito o fogão a lenha, lareiras, recuperadores de calor, e muitos mais. Existem casas em que o isolamento térmico é melhor ou pior, e porque? É muito importante ter uma casa com um bom isolamento porque este permite uma redução considerável de energia para o aquecimento. Os métodos de construção hoje em dia contemplam vários tipos de placas térmicas, (que em muitas situações também funcionam como isolamento acústico), para isolamento, estas podem ser á base de cortiça, esferovite, poliuretano, e borracha. Estes materiais encontram-se no meio das paredes exteriores duplas dos prédios, e em alguns casos também nos interiores. As janelas devem ser de vidro duplo, com caixilhos isolados em toda a sua periferia de forma a não permitir a entrada e saída de correntes de ar. Todos estes factores quando devidamente postos em pratica temos uma casa confortável a nível térmico e acústico, e ao mesmo tempo rentável, por não haver perdas de energia para o exterior, reduzindo os custos em agua luz e gás, ou qualquer outro tipo de combustível fóssil ou não.


Exemplo isolamento em esferovite entre paredes exteriores.

STC_2 Sistemas Ambientais



Todos nos temos de promover a preservação e melhoria da qualidade ambiental, através de práticas quotidianas que envolvem preocupações com o consumo e a eficiência energética.
Temos a obrigação de aplicar processos de valorização e tratamento de resíduos e medidas de segurança na preservação ambiental.
Identificar instituições para o desenvolvimento e a sustentabilidade, relativamente à exploração e gestão de recursos naturais.
Identificar e interpretar as transformações ambientais ao longo dos tempos, sob diferentes pontos de vista, incluindo as suas consequências nas dinâmicas sociais e populacionais.

Actividades do Modulo:
Conforto Termico

Recolha e tratamento de resíduos

Poluição atmosférica

CP_5 Deontologia e princípios éticos



OBJECTIVOS DO MÓDULO:
-Identificar as normas ou critérios de conduta que afectam todas as áreas da nossa actividade. Exemplos: Honestidade, Solidariedade, Verdade, Lealdade, Bondade.
-Posicionar-se, em consciência, relativamente a valores éticos e culturais.
-Articular responsabilidade pessoal e profissional, adoptando normas deontológicas e profissionais.
-Identificar factores éticos de promoção do desenvolvimento institucional.
-Reconhecer condutas éticas conducentes à preservação da solidariedade e do respeito numa comunidade global.

DTP Sistemas Operativos



Sistemas Operativos
Particularmente, aprecio mais o WINDOWS, este permite uma interacção maior de programas. Nesta plataforma temos a possibilidade de baixar programas, intitulados de piratas, para todas as finalidades. Estes programas que baixamos vêem com cracks e números de série, códigos que nos permitem instalar um determinado programa sem ter que o pagar.
Estes programas podem ser de edição de imagem e vídeo, modelação e desenho, multimédia, redes, antivírus, tudo aquilo que precisamos podemos fazer o download na internet. Muitas vezes estes programas vêem propositadamente infectados com vírus, essa é a maior vulnerabilidade do WINDOWS.
Os vírus podem ser de todo o tipo, alguns muito prejudiciais outros engraçados e inofensivos. Os piores vírus são aqueles que expõem a nossa privacidade roubando-nos informações pessoais, por vezes números de contas bancárias e respectivos acessos.
Outro grande problema do WINDOWS, é que este após muito tempo de uso, com instalações desinstalações de programas, acumulação de dados de actualizações, ficheiros temporários, scripts para a internet, e muitos outros, este começa a ter falhas e bloqueia.



Com outros sistemas operativos como o MAC_OS e LINUX, não temos tanta facilidade de piratear programas, mas temos mais segurança a nível de sistema com poucas falhas.
A nível de conteúdo de programas incorporados no sistema operativo, o MAC_OS é mais completo e intuitivo, assim não precisamos de obter ou instalar programa, que por vezes se tornam dispendiosos.



O linux, tem vindo a tornar-se cada vez mais uma ferramenta para substituição do Windows, trata-te de um sistema operativo fiável e gratuito, com interfaces bonitas e apelativas. Mas infelizmente para um utilizador inicial, este pode tornar-se uma dor de cabeça, e muito difícil de trabalhar com ele.

CONCLUSÃO
Todos os sistemas operativos têm os seus prós e contras, mediante as nossas necessidades devemos escolher aquele que se adapta melhor aquilo que pretendemos fazer a nível de trabalho.

DTP Periféricos de entrada e saída.



Periféricos de entrada e saída.
Periféricos de entrada, são todos os dispositivos de hardware de um computador que permite o usuário de inserir dados num Computador. Teclados e ratos São alguns Dos periféricos de entrada.



Scanner: Periférico de entrada, também conhecido como digitalizador de imagens. Captura imagens impressas (foto, livros, documentos) através da decodificação de reflexos gerados por impulsos luminosos.
Pode ser de mão ou de mesa. Usado em conjunto com um software de OCR (Optical Character Recognition) reconhecimento óptico de caracteres, pode transformar textos impressos em arquivos editáveis.

Periféricos de saída, são todos os dispositivos conectados ás saídas externas das placas mãe dos computadores. O monitor é um dos principais periféricos de saída, pois sem ele não poderíamos ver o resultado do nosso trabalho.

Um dos principais periféricos de saída para DTP, são as impressoras, esta podem ser a jacto de tinta ou a lazer.

Alguns dos periféricos podem ser de entrada e saída, chamados de periféricos mistos, estes dispositivos permitem manipular dados das duas formas. Os exemplos mais comuns são os pen drive, discos portáteis, cds, dvds, drive, cartões de memoria, disquetes, super drives, iomegas, data wright, entre muitos outros, todos estes dispositivos, uns, com mais ou menos, capacidade de armazenar dados.

Hoje em dia, os cartões SD são muito importantes pois permitem muito facilmente trocar dados em variadíssimos periféricos, alguns deste, muitas vezes a sua conectividade é feita através do SD.

DTP Programas e equipamentos



Este módulo tem como finalidade identificar os programas e equipamentos para pré impressão.

- Sistemas operativos
- Programas de paginação
- Periféricos de entrada
− Teclado, rato, scanner
- Periféricos de saída
− Impressoras, monitor, fotocompositoras
- Unidades portáteis de transporte e armazenamento de informação
− Cdrom, DVD, Pen Drive e disco

Actividades desenvolvidas durante o modulo.
Sistemas Operativos
Perifericos de Entrada e Saida

Técnicas de paginação



Neste módulo aprendemos a utilizar o software da Adobe CS3 Indesign.
Este teve a finalidade de pormos em práticas os diferentes objectivos do modulo que passo a citar.

.Revista e jornal
− Formato
− Mancha gráfica e margens, grelha
− Largura da coluna
− Espaço entre colunas
− Tipos de letra
− Entrelinhamento
− Filetes
− Imagens
− Cor
. Livro− Criação de páginas base
− Capa
− Páginas eventuais
. Configuração de ficheiros da página− Dimensões
− Só frentes
− Frente e verso
− Páginas mestras
- Número automático de página
- Início de capítulo
- Páginas eventuais
− Estilos de tipos, parágrafos, tabulações
- Hierarquia de titulagem
- Espaço de defesa entre estilos
- Títulos correntes
- Notas e subnotas
- Cotas marginais
− Estilos gráficos
− Estilos para cores
− Continua e continuação automática de página
− Revisão gráfica
− Saídas de baixa e alta resolução
. Imposições de trabalhos comerciais
− Só frentes
− Frente e verso
− Tira e retira
− Combinados
.Imposições de publicações (cadernos e deitados)
− Só frentes
− Frente e verso
− Tira e retira
− Combinadas

Links para as actividades realizadas

CLC Culturas Ambientais



CLC_2 Culturas Ambientais

Conforme sabemos, hoje em dia existe a necessidade de nos preocuparmos cada vez mais com o ambiente. Assim sendo vamos expor os principais conteúdos do modulo e fazer uma Síntese de conhecimentos e informações técnicas de forma a orientar a (auto) regulação de consumosEnergéticos.
Principais fundamentos:

-Aplicações da política dos três erre em contexto privado e profissional.
-Noções de consumo, desperdício e qualidade ambiental.
-Hábitos de vida e tempos de lazer “verdes”: percepção universal do impacto das tradições culturais no ambiente.
-Energias alternativas: estilos de vida e práticas culturais em confronto com o ambiente e sua sustentabilidade.
-A influência das alterações ambientais.
-A Arte reciclada: processos de inovação artística com recurso à reciclagem.
-Exploração de recursos de Língua e tipologias de texto estruturantes na formulação
de opinião crítica
-Domínio e uso quotidiano de universos semânticos relacionados com reciclagem, como forma de indução de práticas
-Leitura de artigos de apreciação crítica, para informação e documentação acerca da salvaguarda dos recursos naturais.



Nos links que se seguem apresento as actividades executadas neste modulo.

Carta de reclamaçao

Poluição Atmosférica

CLC__2 Carta de reclamaçao










Carta de Reclamaçao



José Manuel Ferreira
Rua Zeferino Costa 223 1º
4400-345 Vila Nova de Gaia



Junta de Freguesia de Santa Marinha
Rua Cândido dos Reis, 545
4400-075 Vila Nova de Gaia


Porto, 06 de Julho de 2010


Assunto: Falta de ecoponto e caixotes do lixo.


Exmo. (s). Senhor (es),


No inicio do ano as ruas Rei Ramiro e Vera Cruz foram sujeitas a obras. Essas mesmas ruas foram reestruturadas de forma conveniente não obstante terem-se esquecido de colocar os respectivos caixotes do lixo que anteriormente se encontravam no local.
Perante tal facto, e de se tratar de duas ruas de acesso a vl8 muito movimentadas, encontram-se sempre sujas. A rua Zeferino Costa, que atravessa estas ruas perpendicularmente encontra-se em extrema degradação chegando a formarem-se crateras enormes. Esta rua junto com a rua André de castro que se cruzam possuem um ecoponto que não e suficiente para responder as necessidades da zona habitacional que atingiu maior numero de fogos com a conclusão dos vários prédios na rua António da costa.
Como é evidente, os novos moradores não tem como reciclar os lixos, visto a distancia ao ecoponto ser significativa.
Neste momento existe a necessidade de mais um ecoponto e requalificar estas ruas degradadas.
Espero por uma resposta para a resolução.

Sem outro assunto de momento,


José Ferreira

CLC_2 Poluição Atmosférica


A poluição atmosférica refere-se as alterações da atmosfera susceptíveis de provocarem um impacto a nível ambiental e saúde humana, através da contaminação por gases ou partículas nocivas. As grandes cidades e áreas com maior nível de industrialização são os que apresentam níveis de contaminação do ar mais elevados, facto que merece a nossa preocupação. A poluição nestas áreas, ocorre devido ao facto de que estas regiões possuem mais focos de poluição, como os escapes dos automóveis, que imitem uma grande quantidade de gases poluentes, os aquecimentos domésticos, os fumos industriais, os incêndios florestais e as pulverizações com pesticidas. As características climatéricas de cada região e a sua posição geográfica e os ventos dominantes, também contribuem para a poluição atmosférica, visto que a circulação do ar não e igual em todas as regiões. Os espaços propícios para a concentração da poluição atmosférica, são os locais afastados do litoral e regiões abrigadas, pois o ar não se movimenta e os gases acumulam-se. Nos países desenvolvidos verifica-se uma maior concentração de poluição atmosférica, devido ao grande nível de industrialização e ao modo de vida das pessoas que utilizam demasiado os automóveis, os CFC’s, etc. No entanto, este problema cada vez mais se estende aos países em desenvolvimento, devido a esses países começarem a utilizar cada vez mais automóveis e a ter cada vez mais fábricas.

As consequências da poluição atmosférica

As condições geográficos e meteorológicos também são importantes para o agravamento ou diminuição do efeito da poluição no ar. O “Smog” define-se como uma combinação de fumo e de nevoeiro em áreas urbano industriais, surge em situações de nevoeiro, a sua formação é favorecida pelos focos de poluição, que aumentam o número de núcleos de condensação (poeiras ou partículas diversas) na atmosfera saturada ou quase saturada.
As consequências do Smog são:



- A inversão térmica, ou seja, o aumento da temperatura durante o dia, e em condições de grande arrefecimento nocturno.
- Provoca directamente nas pessoas asma, bronquite, problemas respiratórios e cardíacos.
- A concentração de fumos à superfície.

As Chuvas Ácidas

As chuvas ácidas formam-se com a libertação de dióxido de enxofre e de óxido de azoto (provenientes de fábricas e automóveis) para a atmosfera. Estes gases que foram libertados para a atmosfera são levados pelos ventos para as nuvens. A combinação destes gases com o oxigénio e o vapor de água (que se misturam) contido nas nuvens, dá origem a ácido sulfúrico e ácido nítrico, ou seja, formam-se as chuvas ácidas.



Com a precipitação, as chuvas ácidas originam a acidificação dos solos, que vai prejudicar a agricultura e as espécies de árvores e plantas que vão nascer. Outra consequência é a destruição da vegetação e a contaminação da água. As chuvas ácidas embora afectem mais as regiões industrializadas da América do Norte (EUA e Canadá) e da Europa (Alemanha, Áustria, Polónia, República Checa, Escandinávia), devido à emissão de dióxido de enxofre e à queima de petróleo e carvão, são um problema global visto que os ventos transportam as partículas poluentes.

O efeito de estufa

O efeito estufa é um fenómeno natural que permite o planeta manter-se aquecido, desta forma é possível a vida na Terra. O problema é que, ao lançar muitos gases de efeito estufa na atmosfera, o planeta torna-se cada vez mais quente. O sol erradia luz ultravioleta, infravermelhos entre outras, que atravessam a atmosfera, mas nem todas chegam à superfície, pois são absorvidas pela camada de ozono (função de filtro), difunde e reflecte parte dessa radiação. Quando estes gases entram em contacto com a camada de ozono destroem-no, tornando o planeta vulnerável as radiações solares. A crescente emissão de dióxido de carbono é prejudicial, pois o CO2 permite a passagem da radiação solar para terra mas depois funciona como uma barreira, não deixando sair o calor que é reflectido pela superfície terrestre, então o calor fica concentrado formando o Efeito de Estufa.
Este fenómeno atinge mais os países desenvolvidos, por serem os maiores emissores de dióxido de carbono. Na actualidade as regiões menos desenvolvidas e industrializadas também são afectadas por este problema, devido à queima das florestas tropicais e fenómenos naturais (erupções vulcânicas). Este processo tem duas consequências:
- O aquecimento global do planeta, o que pode provocar a fusão do gelo das regiões polares e a subida dos oceanos, com a submersão das regiões litorais.
- Alterações climatéricas que poderão acelerar o avanço dos desertos (desertificação).

A destruição da camada de ozono

A existência de ozono na estratosfera é vital para a Terra, pois absorve grande parte da radiação ultravioleta. O ozono é assim indispensável, protegendo-nos do excesso de radiação ultravioleta, embora ao nível do solo seja prejudicial para a saúde e para o ambiente.

Nos últimos anos, a concentração de dióxido de carbono na atmosfera tem aumentado cerca de 0,4% anualmente; este aumento se deve à utilização de petróleo, gás e carvão e à destruição das florestas tropicais. A concentração de outros gases que contribuem para o efeito de estufa, tais como o metano e os clorofluorcarbonetos também aumentaram rapidamente. O efeito conjunto destas substâncias causa um aumento da temperatura global (Aquecimento Global) estimado entre 2 e 6 ºC nos próximos 100 anos. Um aquecimento desta ordem de grandeza não só irá alterar os climas em nível mundial como também irá aumentar o nível médio das águas do mar em, pelo menos, 30 cm, o que poderá interferir na vida de milhões de pessoas habitando as áreas costeiras mais baixas.

Alterações climáticas

Nos últimos anos, as alterações climáticas manifestam-se de forma mais intensa, vagas de calor, dilúvios, enxurradas, um crescente número de tornados, as inundações são mais frequentes. Estes factores estão todos relacionados com o aquecimento global. Assim, como o degelo das calotes polares e o aumento do nível dos mares. Se estes problemas continuarem a agravar-se, provavelmente haverá a destruição da camada de ozono, o que vai terminar com a vida no planeta Terra.

Combustíveis alternativos
Os veículos de locomoção são dos maiores poluentes, visto gastarem combustíveis fosseis. A aposta no uso dos combustíveis alternativos e os chamados carros híbridos começam a ter maior impacto e utilização nos mercados internacionais, não só pela constante alta do preço do petróleo mas também pela preservação do meio ambiente. As maiores potências mundiais estão firmes em avançar cada vez mais em pesquisas de energias renováveis. O Brasil nos anos 80 deu os primeiros paços neste sentido quando desenvolveu o Proalcool, (produção de álcool como combustível). Na viragem do século desenvolveu o biodiesel, (produção de diesel através das plantas). Na Europa adoptou-se o biogas e o gás natural, que proporcionam uma economia a nível financeiro e benefícios ambientais. Os biocombustíveis, cada vez mais ganham mercado nos transportes nos últimos anos, as principais razões para o seu uso são:
– Contribuir para uma segurança no fornecimento energético;
– Contribuir para a redução de emissões de gases com efeito de estufa;
– Promover uma maior utilização de energia renovável;
– Diversificar as economias agrícolas em novos mercados.



(Tabela retirada de: http://www.sugre.info/docs/D6_ 1a_ Multimedia_Supported_Lectures_PT.pdf)

Hoje em dia uma das energias mais limpas e económicas e a energia nuclear. A energia nuclear é, em média, 28% mais barata que o carvão, 24% que o gás natural e 53% que a energia eólica. Uma central nuclear não emite CO2 para a atmosfera cumprindo totalmente o protocolo de Quioto.
A taxa actual de acidentes deste tipo de energia é insignificante, tornando-a extremamente segura.

Quais as vantagens da Implementação de uma Central Nuclear:

– Redução do Deficit da Balança Comercial.
– Aumento da Competitividade de Portugal.
– Diminuição das Assimetrias do Custo de Energia face à média da EU.
– Cumprimento do Protocolo de Quioto.
– Inversão da posição de “Importador de Energia” para “Exportador de Energia”.

Conclusão

Ate que ponto o nosso planeta pode aguentar o mal que fazemos? A resolução de todos estes problemas só depende de nos. Enquanto, os países industrializados não derem o exemplo de como combater todo o tipo de poluição e como gerir os recursos naturais existentes, a degeneração do planeta será rápida e catastrófica. Todos temos de preservar o planeta para que este nos possa acolher de forma saudável. Vamos construir um planeta verde.